domingo, novembro 12, 2006
SANGUE, FASCÍNIO E EROTISMO
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Certa vez um amigo terapeuta Junguiano me disse que para possuir uma deusa era nescessário ser um deus. Um mortal não escaparia ileso da experiência. É mais ou menos o que vemos neste filme onde o despertar da sexualidade de uma jovem a leva a descobertas inimagináveis sobre si mesma. Um filme que mostra a paixão em alto grau de octanagem e volatilidade.
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