Tons e Graus .comment-link {margin-left:.6em;} <$BlogRSDURL$> 5a8 ;

domingo, outubro 30, 2005




As flores, assim como a esperança, sempre retornam...


|

segunda-feira, outubro 17, 2005

PEQUENA PARÁBOLA ONÍRICA.
(O idealismo não tem cura)
O Médico queria muito curar as pessoas e consertar o mundo. Por mais que tentasse e se esforçasse não conseguia nem uma coisa nem outra. Um dia descobriu-se portador de uma doença incurável. Como era incurável fez o que sabia fazer, isto é, estudou incansavelmente. Descobriu que não era o único e saiu pelo mundo a tratar aqueles que, como ele estavam prestes a sucumbir. Conseguiu avanços significativos e em algúns casos chegou perto da cura. Um dia percebeu que o seu próprio mal não era um mal do corpo, mas sim do espírito e, mais do que conviver com a própria doença, estava próximo de reverter o quadro. Mudou o foco e começou a PRESERVAR a SAÚDE. Neste dia ele transformou-se em LUZ, juntou-se a outros e ajudou a ILUMINAR o UNIVERSO.

|

sábado, outubro 15, 2005



Aglaja Veteranyi, nasceu em Bucareste na Romênia em 1962. Cometeu suícidio em 2002. Escreveu um único lívro onde narra os medos e vivências de uma pré-adolecente com tocante singeleza, por mais cruéis que sejam os fatos. A estória gira em torno de uma família de artistas circenses que viaja pela Europa, enquanto o seu país de origem esta sob controle de uma ditatura.
A autora lembra um pouco Silvia Plath, menos pelo estílo e mais pela sensibilidade, sensibilidade que parece ter sido insuportável para as duas.

Trecho:

"Antes do meu nascimento, fui equilibrista de cabeça para baixo durante oito meses. Eu estava dentro da minha mãe, ela fazia espacato sobre a corda bamba e eu olhava para baixo ou me encostava na corda.
Um dia, ela não conseguiu mais se erguer do espacato, e eu quase caí.
Pouco depois, vim ao mundo.
Quando nasci, eu era muito linda, minha mãe tinha medo que me robassem e colocassem uma criança estranha no berço.
Eu nasci bem careca.
Depois que me deram banho, minha mãe me pintou, com seu lápis preto, umas sobrancelhas bem grossas.
Minha tia conferiu se eu tinha todos os dedos, e aparteira amarrou minhas pernas tortas com uma faixa."

Editora DBA.
...

Saiu a revista nº 2

...

" O tempo passa, o tempo voa..." e a incerteza geral aumentando sempre...

|

segunda-feira, outubro 10, 2005

Incontáveis ramificações em "um fim de tarde a mais..."



Uma parede AZUL

Quadros

Uma estante

Um apoio para partituras

Um violão

Um edredom

Um gato incherido e convencido


|

sexta-feira, outubro 07, 2005

Para quem é de PoA, estará acontecendo de 13 a 16/10 um ciclo no Instituto Goeth e na Sala P. F.Gastal (Usina do Gasômetro - 3º andar), sobre o melhor da TV mundial. Maiores informações aqui.

|

domingo, outubro 02, 2005

O ZEN e a ARTE da FOTOGRAFIA.

Em
busca
da
imagem
DEFINITIVA!

|


Caminhava rapidamente pela rua naquela tarde radiosa. Onde ia com tanta presa? Mulher elegante, porte de Lady. Onde iria com tanta urgência? Tão celeremente? Alguma reunião de trabalho? Alguma consulta com o dentista? O que segurava nas mãos mirando com tanta concentração? Mistério. Apenas uma imagem congelada no tempo, brincando com o imaginário. Afinal, aonde todos nós vamos em tardes nem sempre ensolaradas?

|

sábado, outubro 01, 2005



O mais difícil é o auto-perdão...
Assistam. (Em DVD)

|

This page is powered by Blogger. Isn't yours?