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quinta-feira, maio 11, 2006

Li, dia (Lídia) deste, sobre o inesperado.
Inesperado.
Inesperado.
Ou seria Inês perada?
Melhor seria Inês Pelada.
Ou nem tanto
Dependendo de quem fosse a Inês.
Machismo eu sei.
Achismo.
No fundo, no fundo...
Fica a solidão.
Sempre
Como ruído de fundo.
Cara chato que sou.
Insistindo em emoção.
Quando todos só querem.
A tal vitória.
Que também é nome de mulher.
Que era para ser carinho.
Mas que virou mais uma
A dizer o mesmo
Sempre
Vida boba
Onde dia feliz
É o que não surge tristeza
(que o sambista dizia não ter fim)
Em fim
Do que eu falava mesmo?
Certo mesmo foi o "Maluco Beleza"
Mas ele morreu de câncer e/ou cirroze
Heroi de uma geração
Que perdeu
O fio
Perdeu o trêm
(das sete?)
(das onze?)
Melhor seria apenas viver
Viver o quê mesmo?
O inesperado
Que não vem
Um dia
Um dia
Eu me "vingo"
E grito
Puta que o pariu
E caio na risada
Antes de sucumbir
À inocência
À indecência
O que vier primeiro
Desafogar
Tanto intupimento
Tanto congestionamento
E no fim
O fim vai
Ser mal rematado
Porque
O "tempo"
Me chama
E exclama:
Anda cara,
Que que tu tá pensando
Esta tua indolência
Me cansa.



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