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segunda-feira, maio 31, 2004

(continuação)

Voava há duas horas. Olhava através da janela do avião o espetáculo do pôr do sol sobre um mar de nuvens. Era um homem de mais de quarenta anos. Começava a perceber como sabia pouco da vida e, agora, já antevendo a libertação do peso da existência, se sentia cada vez mais integrado com o todo. O destino do avião para ele já não importava. Na realidade comprara a passagem para a primeira cidade que lhe veio à mente. Isso era irrelevante, seu destino podia ser qualquer lugar do mundo.
Como estava sendo bom não precisar decidir!
(O final? O final ainda não aconteceu...).





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